Principais Características
A Ásia oriental (extremo oriente), constitui a única região do mundo a conhecer um crescimento econômico real e constante desde o início da crise e reestruturação capitalistas da década de 70. O desenvolvimento industrial, inicialmente circunscrito ao Japão, alargou-se para os chamados Tigres asiáticos (Coréia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura), posteriormente, para a República Popular da China e, finalmente, para alguns países do sudeste e do sul da Ásia.
Grandes Potências
China: Predomínio da agropecuária e indústrias
Japão: Predomínio das atividades indústrias
Tigres ou Dragões Asiáticos: Taiwan, Coréia do Sul e Hong Kong, países basicamente indústriais.
A crise do modelo japonês
Durante a Segunda Grande Guerra (1939-1945), o Japão sofreu duramente com os ataques nucleares em Hiroshima e Nagazaki, além de algumas sanções militares impostas pelos países vencedores do conflito. Outro fator preponderante nesse processo foi a extrema dependência do país em exportar seus produtos. Com as quedas dessas exportações, a economia do Japão reduziu o seu crescimento. Tal declínio está associado não tão somente aos novos concorrentes, mas também à recusa de alguns países em importar do Japão por este não importar grandes somas de mercadorias desses países.
Altos da economia
O Extremo Oriente é uma das regiões mais ricas da Ásia, pois possui em seu contexto, duas potências mundiais: China e Japão (segunda maior economia mundial.) Esses dois países, somados a Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan, fazem parte da APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico). O Japão como grande potência econômica, possui a terceira maior economia do mundo em PIB nominal e a terceira maior em poder de compra. É também o quarto maior exportador e o sexto maior importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G8(atualmente conhecido como G7).
Baixos da economia